Friday, May 27, 2011

SEGREDOS MILENARES DE COMO MANTER SAUDE,FORMA E JUVENTUDE!



               OS CINCOS RITOS TIBETANO DA YOGA 


A Yoga dos 5 Ritos Tibetanos são uma série de exercícios repetitivos onde o praticante consegue elevar a energia logo que termina de executá-los. Há diversos depoimentos de quem o fez ou faz. No livro “A Fonte da Juventude”, de Peter Kelder, explica com detalhes os movimentos.

Graças à interminável e inevitável cadeia de influências presente nas nossas vidas – estejamos, ou não, conscientes destas inesgotáveis trocas. – recebi um forte estimulo* para iniciar uma prática diária de um conjunto de exercícios chamados ‘A YOGA dos Cinco Rites Tibetanos’. 
A este conjunto de exercícios, que se dizem serem a base do Yoga Tibetano, é-lhe atribuído mais de 2.500 anos de idade, tendo sido divulgado pela primeira vez por Peter Kelder em 1939, no livro The Eye of the Revelation.
Consistem numa sequência de movimentos relativamente simples, que asseguram que as nossas dobradiças se mantêm em funcionamento, activam a circulação de energia pelos canais principais por onde fluem (chamados Meridianos) e estimulam as zonas onde se verifica que a energia mais se concentra (chamados Chacras). 
Há bastante informação disponível na internet relativamente aos benefícios que a prática regular dos ‘Cinco Tibetanos’ aporta, sendo que é notório um grande ênfase no que toca à longevidade e à imediata injecção de energia após a execução de toda a sequência.
Vivendo num espaço confinado como o que a James Cook nos apresenta, é um tremendo desafio fazer qualquer tipo de exercício – dentro ou fora de portas. 
Dentro, um corpo com 1,68 de altura cá se vai esticando e alongando razoavelmente; o corpo de quase 2m tem-se encontrado bastante mais limitado, infelizmente começando a sentir nas juntas o significado prático do ‘viver apertadinho’.
Aqui vos apresentamos a sequência e o modus operandi da Yoga dos ‘Cinco Tibetanos’. James Cook improvisaram-se adaptações; aproveitem os vossos lares para sentirem na pele a plenitude desta prática! E aproveitem o embalo deste novo ciclo energético que se iniciam NESTA NOVA ERA.
Movimento 01
> Coloque-se de pé com os braços esticados na horizontal  – mão direita para cima e esquerda para baixo – e gire, em círculos completos, todo o corpo no sentido horário (sentido dos ponteiros de um relógio que estivesse sobre os pés). 
Para diminuir as hipóteses de tonturas, procure manter o olhar num ponto (linha) fixo durante a rotação, ou diminuir a velocidade.
Antes de avançar para o segundo movimento, descanse até desaparecer qualquer tontura.
 

Movimento 02
> Ajoelhe-se no chão com o corpo erecto e os braços estendidos paralelamente ao corpo. As palmas das mãos devem ficar encostadas na lateral das coxas.
> Incline a cabeça para a frente até o queixo tocar o peito, e em seguida leve-a para trás o máximo possível, simultaneamente arqueando o corpo. No momento em que arqueia o tronco, mova as mãos para que se apoiem nas coxas no momento de maior retroflexão. 
> Volte à posição original para recomeçar de novo o movimento.
Deve-se estabelecer uma respiração ritmada: inspirando profundamente quando arquear a espinha para trás e expirando ao voltar à posição erecta.

 
Movimento 03
> Deite-se de costas no chão, estenda os braços ao longo do corpo e vire as palmas das mãos para baixo mantendo os dedos fechados. 
> Levante a cabeça do chão encostando o queixo no peito, ao mesmo tempo que levanta as pernas, com os joelhos rectos, até ficarem na vertical. 
> Lentamente baixe a cabeça e as pernas, mantendo os joelhos firmes e rectos, até voltar à posição inicial. Deixe os músculos relaxarem um pouco e repita o movimento. 
Ao repetir este movimento, vá estabelecendo um ritmo mais lento para a respiração. Inspire profundamente enquanto levantar as pernas e a cabeça, e expire ao descê-las. Inspire e expire sempre pelo nariz.
 

Movimento 04
> Sente-se no chão com as pernas esticadas para a frente, deixando uma distância de aproximadamente quarenta centímetros entre os pés. Coloque as palmas das mãos no chão, voltadas para frente e ao lado das nádegas. Incline a cabeça fazendo o queixo tocar o peito. 
> Num movimento simultâneo, incline a cabeça para trás o máximo possível e eleve o corpo de modo que os joelhos dobrem enquanto os braços permanecem rectos. O tronco e as coxas deverão ficar rectos e alinhados horizontalmente em relação ao chão; os braços e as canelas estarão em posição perpendicular ao chão. Tencione todos os músculos do corpo que puder.
Relaxe ao voltar à posição inicial e descanse antes de repetir o movimento. Uma vez mais, a respiração é importante. Inspire profundamente ao elevar o corpo, segure a respiração durante o tensionamento dos músculos e expire completamente enquanto volta à posição inicial. Mantenha a respiração no mesmo ritmo no intervalo entre as repetições.
Movimento 05
> Deite-se no chão de barriga para baixo, distancie os pés um do outro aproximadamente quarenta centímetros e coloque as mãos no alinhamento dos peitorais - à mesma distancia entre si mesmas que os pés (aprox. 40cm). 
> Eleve o corpo apoiando-se nas palmas das mãos e dedos dos pés. 
> Mantendo pernas e braços rectos, arqueie a espinha e leve a cabeça para trás o máximo possível. 
> Flectindo pela zona das ancas, eleve o corpo até ficar como um 'V' invertido. Ao mesmo tempo, encoste o queixo no peito.
> Volte à posição inicial e repita o movimento. Tencione os músculos por um instante, tanto no ponto mais alto como no mais baixo.
Inspire ao elevar o corpo, em ‘V’, e expire quando o baixar.
Só se retorna à posição inicial - deitado de bruços no chão – após completar todo o ciclo de repetições.
 
Modus Operandi
. Durante a primeira semana de prática, se em condições de saúde normais, inicie a pratica dos ‘Cinco Tibetanos’ em sequências de três repetições por cada um dos cinco movimentos. Aumente o número de repetições em incrementos de mais duas repetições por semana.
. Se se encontra com algum problema de saúde, inicie a prática somente com os três primeiros movimentos e fazendo apenas uma sequência de cada, mantendo este ritmo no mínimo durante a primeira semana. Gradualmente, à medida que se for sentindo confortável, por cada semana acrescente um novo movimento. Ao seu ritmo vá progredindo para aumentar o número de repetições em cada movimento.
. O progresso no numero de repetições em cada movimento deve ser concordante com o seu nível de conforto na prática. Não force: ambiente-se gradualmente. Pode ir aumentando o número de repetições em todos os movimentos ou apenas nos que se for sentindo mais à vontade.
. Durante a prática dos movimentos siga o ritmo da sua respiração de uma forma confortável. Não force para que seja mais lento ou mais rápido: desfrute do seu ritmo natural.
. Entre cada movimento, faça uma pausa entre 3 a 5 respirações completas.
. O número máximo de repetições recomendado é de 21. Se quiser intensificar o seu programa, faça os movimentos numa cadência mais rápida. Aumentar o numero de repetições para mais que 21 pode afectar os seus Chacras e produzir desequilíbrios no Corpo.
. Para beneficiar de todo o potencial dos ‘Cinco RITOS Tibetanos’ pratique-os diariamente – preferencialmente de manhã, em jejum. Em dias que disponha de menos tempo, faça pelo menos três repetições de cada movimento.


Os resultados podem ser simplesmente subtis mas... 
permitam-se descobri-los! 






Fonte: O Livro “ A fonte da Juventude” de Peter Kelder


COMPLEMENTE A PRATICA DA YOGA DOS CINCO RITOS TIBETANO COM UMA ALIMENTACAO DIARIA VEGANA, REIKI ,MANTRAS E MEDITACAO PARA CONSEGUIR OS 100% DOS BENEFICIOS DESEJADOS !!!

                            

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